Homilia

Domingo IV do Advento – ano C – 2024

A Boa Nova – Encarnação de Deus, nascimento de Jesus, Deus feito Homem, Páscoa – é o maior motivo da nossa alegria, reforçam-na, moldam-na e fazem-na explodir no anúncio a todos. Chamamento e envio: somos discípulos missionários, chamados a deixar-nos contagiar pela proximidade a Jesus e enviados a difundi-l’O em toda a parte

Domingo I do Advento – ano C – 2024

A oração com que iniciamos a Eucaristia compromete-nos com a súplica que fazemos. Pedimos ao Senhor que desperte em nós a vontade de nos prepararmos firme e decididamente para ir ao encontro de Cristo. Essa preparação passa pela prática das boas que nos colocam no encalço da vida eterna. Chamados um dia à Sua direita, preparamo-nos, aqui e agora, no tempo e na história do mundo, para que quando chegar essa hora estejamos já moldados para sermos recebidos e assumidos definitivamente pelo Senhor da Vida.

Solenidade de Cristo Rei do Universo – ano B – 2024

O fim e o início têm em comum a soberania de Deus. Terminamos o ano litúrgico com a solenidade de Cristo Rei do Universo, iniciando, no próximo domingo, um novo ciclo, um novo ano litúrgico, com o primeiro domingo do Advento. Tudo se orienta para Deus. De Deus tudo parte, tudo nasce, tudo existe, e a Deus tudo se confia, tudo se Lhe entrega.

Domingo XXXIII do Tempo Comum – ano B – 2024

Ao aproximar-se o final do ano litúrgico, os textos apresentados na liturgia da Palavra remetem-nos para o fim: do mundo, dos tempos! Tudo se conjuga para o final. Deus é o nosso fim, a nossa esperança, a finalidade e o sentido da nossa vida. O mundo vai acabar? Os tempos esgotar-se-ão? E então? A ordem natural do tempo e da história!

Domingo XXXI do Tempo Comum – Ano B – 2024

«O primeiro é este: ‘Escuta, Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças’. O segundo é este: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’. Não há nenhum mandamento maior que estes»

Domingo XXX do Tempo Comum – ano B – 2024

Todo o sumo sacerdote, escolhido de entre os homens, é constituído em favor dos homens, nas suas relações com Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. Ele pode ser compreensivo para com os ignorantes e os transviados, porque também ele está revestido de fraqueza; e, por isso, deve oferecer sacrifícios pelos próprios pecados e pelos do seu povo. Ninguém atribui a si próprio esta honra, senão quem foi chamado por Deus, como Aarão. Assim também, não foi Cristo que tomou para Si a glória de Se tornar sumo sacerdote; deu-Lha Aquele que Lhe disse: «Tu és meu Filho, Eu hoje Te gerei», e como disse ainda noutro lugar: «Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec».

Domingo XXIX do Tempo Comum – ano B – 2024

Sabeis que os que são considerados como chefes das nações exercem domínio sobre elas e os grandes fazem sentir sobre elas o seu poder. Não deve ser assim entre vós: quem entre vós quiser tornar-se grande, será vosso servo, e quem quiser entre vós ser o primeiro, será escravo de todos