Homilia

Solenidade de são Pedro e são Paulo – 29 de junho

Pedro e Paulo: dois rostos bem conhecidos do cristianismo, no início da Igreja e na atualidade, ensinando-nos HOJE a necessidade de conversão – permanente – a Jesus Cristo, respeitando contextos, pessoas e culturas. O ambiente em que nascem e se convertem é distinto, como o tempo em que acontece; diferentes estilos e temperamentos, e a missão de cada um.

Santíssima Trindade – 15 de junho de 2025

Quando estamos sozinhos poderemos não estar sós. No plano espiritual percebe-se bem. Mesmo sem ninguém por perto, Deus está connosco e connosco estão todos aqueles que nos querem bem e a quem nós queremos bem, os que caminham no tempo e os que já se encontram na eternidade de Deus.

Solenidade de Pentecostes – 8 de junho de 2025

Em Deus circula a vida, na plenitude do amor. Celebrar o Pentecostes é celebrar a vida nova que nos é dado por Jesus Cristo. Três dias depois da crucifixão e morte, o primeiro dia da semana, o primeiro dia da nova criação, o túmulo reenvia-nos, do lugar da morte, para o mundo, ao encontro de Jesus, ao encontro das pessoas para lhes dar Jesus. Ele vive e apresenta-Se no meio de nós, entre os discípulos. Nova presença, espiritual, gloriosa, pelo Espírito Santo.

Ascensão do Senhor ao Céu – ano C – 2025

Quarenta dias depois da Páscoa, seguindo são Lucas, Jesus ascende para a glória do Pai, sem, contudo, nos deixar verdadeiramente. Nós fazemos esta experiência de partida, distância, ausência física, presença espiritual, com familiares e com amigos, que por diversas razões têm de se afastar por um tempo, mormente por questões de trabalho ou de estudo.

Domingo VI de Páscoa – ano C – 2025

O templo também é novo: o próprio Deus é o Cordeiro. Ele é LUZ que está por toda a parte, que alumia a alma e o mundo. A luz do sol e da lua já não são necessários, pois Ele é LUZ. Que bela imagem! A nossa luz não vem do exterior, vem de dentro, vem de Deus.

Domingo V de Páscoa – ano C – 2025

disse Jesus aos seus discípulos: «Meus filhos, é por pouco tempo que ainda estou convosco. Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros».

Domingo IV de Páscoa – ano C – 2025

«As minhas ovelhas escutam a minha voz. Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me. Eu dou-lhes a vida eterna e nunca hão de perecer e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que Mas deu, é maior do que todos e ninguém pode arrebatar nada da mão do Pai. Eu e o Pai somos um só».

Domingo III da Páscoa – ano C – 2025

“Quando saltaram em terra, viram brasas acesas com peixe em cima, e pão. Disse-lhes Jesus: «Trazei alguns dos peixes que apanhastes agora». Simão Pedro subiu ao barco e puxou a rede para terra cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, apesar de serem tantos, não se rompeu a rede. Disse-lhes Jesus: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar: «Quem és Tu?», porque bem sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com os peixes”.

Domingo de Ramos na Paixão do Senhor – ano C – 2025

A vida vale, mais que pelo número de anos, pela intensidade com que se vive. Uma fração de segundo, um acontecimento, uma pessoa, pode valer por uma vida inteira. As horas que se aproximam, distribuídas na Semana Maior da nossa fé, valem a vida de Jesus e a salvação da humanidade. Valem tudo. São horas dramáticas e decisivas. Diríamos, a nosso favor, que são horas felizes porque Jesus nos mostra em definitivo que o amor de Deus por nós é infinito.