A luz da ressurreição chega até nós, inunda-nos com raios de ternura e misericórdia, desperta-nos da sonolência do meio da tarde, para dias soalheiros em que assumimos a missão de espalhar a Boa Nova a todas as nações e de vivermos de acordo com a luz do dia, a Luz que vem do alto, que vem da eternidade, que nos chega através de Jesus.

Domingo III da Quaresma – ano C – 2025
O tempo que decorre, a Quaresma que nos envolve na preparação para a Páscoa, é oportunidade de conversão, de vida nova, de cavar de novo a nossa vida, para que dê fruto, em abundância, frutos de justiça, de caridade, de bondade.

Domingo II da Quaresma – ano C – 2025
Depois do Batismo, Jesus, impelido pelo Espírito Santo, seguiu para o deserto, para orar. O deserto deixa a descoberto o essencial, com as suas forças e as suas fraquezas. Jesus deixa-Se preencher por Deus e pelo Seu Espírito de Amor, superando dessa forma as tentações do poder, do egoísmo, da facilidade, a tentação de renunciar a uma vida vivida em primeira pessoa e de caminhar enfrentando as dificuldades e os obstáculos, não os contornando, não os escondendo debaixo do tapete, mas vivendo comprometido, servindo, fazendo-Se Caminho connosco e para nós.

Domingo I da Quaresma – ano C – 2025
O primeiro domingo da QUARESMA apresenta-nos a tentação, a provação e a maturidade da fé que, alimentada pela oração e pela palavra de Deus, supera os limites da nossa fragilidade humana.
Jesus mostra que em todo o tempo sobrevém a intimidade com Deus, a força do Espírito Santo. Nos momentos cruciais, Ele retira-Se para rezar, para Se encontrar conSigo, no encontro e comunhão íntima com o Pai, deixando-se inspirar pelo Espírito Santo.

Domingo VIII do Tempo Comum – ano C – 2025
Enquanto caminhamos neste corpo mortal, na expressividade paulina, estamos sujeitos à fragilidade, à contradição e ao pecado. Há que perseverar.

Domingo VII do Tempo Comum – ano C – 2025
Amar os amigos, rezar pelas pessoas de quem se gosta, emprestar de quem se espera algo em troca, fazer favores para mais tarde os cobrar, não é nada do outro mundo. Jesus convida a ir mais longe, a amar mais, a dar-se mais, a gastar-se totalmente em prol dos outros.

Domingo VI do Tempo Comum – ano C – 2025
Evangelizar, é a nossa vocação prioritária e essencial que decorre da nossa condição de batizados, discípulos de Jesus. Anunciar a Boa Nova aos pobres, a todos aqueles cujo coração está disponível para acolher. Maria, Mãe de Jesus, é, desde logo, um modelo de acolhimento à misericórdia divina: eis, faça-Se em mim, o que é da Tua vontade! Ainda que nem tudo compreenda! Mas o mistério é mesmo assim, exige perguntar e tentar compreender, mas no final o que importa verdadeiramente é acolher e viver o próprio mistério, deixando-nos surpreender pela Sua vinda.

Domingo V do Tempo Comum – ano C – 2025
O evangelho faz-nos descobrir Jesus como Mestre da sensibilidade. Nos homens mais rudes, Ele garimpa tesouros. Jesus passa de uma à outra margem. Entra na nossa vida, vem para o nosso lado. Sobe ao barco para nos ver a todos. Ensina-nos muitas coisas, sobretudo a dar valor ao que nos une aos outros, amando, perdoando, valorizando o que há de melhor em nós.

Festa da Apresentação do Senhor – 2025
Passaram 40 dias do Natal, celebração do nascimento de Jesus. Conforme a tradição religiosa dos judeus, o Menino é levado ao Templo para em Seu nome ser oferecido, mediante as possibilidades da família, um par de rolas ou duas pombinhas. O acontecimento sublinha a fé dos pais e a pertença ao Povo da Aliança. A criança é apresentada no Templo, é confiada a Deus. Deus é chamado a proteger a criança como protege todo o povo e todos aqueles que na docilidade do coração acolhem a Sua vontade.

Domingo III do Tempo Comum – ano c – 2025
Hoje somos nós que estamos naquela Sinagoga! HOJE temos os olhos fitos em Jesus, os olhos e os ouvidos. Hoje: a Lei do Senhor, mas muito mais, a Sua graça. É um Ano feliz, santo, benfazejo, porque Deus está no meio de nós, já não apenas em palavras e promessas, mas na Palavra, em Jesus Cristo, que vive no meio de nós e se esconde (especialmente) nos mais pequeninos que colocou na nossa vida, para amarmos e servimos e para aprendermos a ser irmãos.