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«Não tenhais medo dos homens, pois nada há encoberto que não venha a descobrir-se, nada há oculto que não venha a conhecer-se. O que vos digo às escuras, dizei-o à luz do dia; e o que escutais ao ouvido proclamai-o sobre os telhados. Não temais os que matam o corpo, mas não podem matar a alma».
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A ternura e a compaixão, a misericórdia e o amor. A postura de Jesus é permanente, amar, gastando-Se por inteiro, por ti e por mim, por todos, sem reservas nem condições. Não vem para quem é bom. Vem para todos, chamar a todos, a começar por aqueles que mais precisam, que se sentem mendigos do amor de Deus, necessitados que se querem “preencher” de Deus.
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Sessenta dias depois da Páscoa, em quinta-feira, em ligação à quinta-feira santa, Última Ceia, na qual decorreu a instituição da Eucaristia, a celebração do Corpo e Sangue de Jesus Cristo, numa tradição que recua até ao século XIII, com o propósito de reafirmar a presença real de Cristo nas espécies consagradas do vinho e pão.
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A Igreja nasce da Trindade, tem o seu fundamento na Trindade, vive para imitar a Santíssima Trindade e para Deus trinitário se encaminha.
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Na tarde daquele dia, o primeiro da semana, Domingo, estando as portas da casa fechadas, Jesus vem com a Sua história, verdadeiro Deus, mas com as marcas distintas da Sua humanidade, mostrando-lhes as mãos e o lado. A mensagem é a de sempre: a paz! A paz esteja convosco!
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«Ide e ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a cumprir tudo o que vos mandei. Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos».
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Na parábola do Bom Samaritano, Jesus mostra o ideal do discípulo. Podemos ver como Deus, visível em Jesus, é comparável ao Bom Samaritano, que não passa ao largo e ao longe, mas aproxima-se, sem medo e sem preconceito, vê e age, ajudando, tratando das feridas, cuidando para que aquele homem maltratado tenha as condições para recuperar.
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«Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim. Se Me conhecêsseis, conheceríeis também o meu Pai. Mas desde agora já O conheceis e já O vistes».
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O Senhor é meu pastor: nada me falta. Leva-me a descansar em verdes prados, conduz-me às águas refrescantes e reconforta a minha alma.
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Dois dos discípulos de Jesus iam a caminho duma povoação chamada Emaús, que ficava a duas léguas de Jerusalém. Conversavam entre si sobre tudo o que tinha sucedido. Enquanto falavam e discutiam, Jesus aproximou-Se deles e pôs-Se com eles a caminho. Mas os seus olhos estavam impedidos de O reconhecerem”