Igreja Matriz de Tabuaço, 8 de junho de 2025 – na Solenidade de Pentecostes, a celebração da Profissão de Fé com os adolescentes do 6.º ano de catequese.
Juntamente com a Primeira Comunhão, a Profissão de Fé era, e continua a ser, uma referência das festas da catequese, até porque antes havia as “duas comunhões”, a primeira e a segunda. Claro que não seria a segunda comunhão, a não ser que as crianças depois da primeira comunhão não voltassem a comungar até à Profissão de Fé, também conhecida como Comunhão Solene, ainda que todas as comunhões devam ser solenes, pois é o Corpo de Cristo que comungamos.
Ainda assim continua a ser um marco no itinerário catequese, pois está colocada a meio do percurso, na passagem da idade infantil para a adolescência. A Profissão de Fé, porque sublinha a fé que professamos em comunidade, como cristãos, é definida também como renovação do batismo ou das promessas batismais. No batismo, quando é celebrado na infância, são os pais e os padrinhos que professam a fé e se comprometem em educar os filhos de modo a que descubram a fé. Na festa da Profissão de Fé, os adolescentes já afirmam a sua fé diante da comunidade, comprometendo-se a fazer caminho com a comunidade, acolhendo o Evangelho ao ponto de o traduzir na vida pessoal, familiar, comunitária e, claro, ao nível social, na escola e na vida. Como todas as festas da catequese, também a Profissão de Fé compromete toda a comunidade, acolher os mais novos, a integrá-los e a deixar-se envolver pela sua alegria, testemunhando, em conjunto, a beleza de ser discípulos missionários de Jesus Cristo.
Os adolescentes da Profissão de Fé: Afonso Cruz, Ana Marta, Carina Caseiro, Carolina Silva, Gabriel Figueiredo, Gonçalo Dias e Rafaela Bessa. São suas catequistas: Ana Beatriz e Ana Carolina.
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