Peregrinação Nacional de Acólitos 2024

Há alguns anos, o Grupo de Acólitos de Tabuaço, agregando os acólitos de Pinheiros e de Távora, participou na Peregrinação Nacional de Acólitos ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima, habitualmente a 1 de maio, antecipando para 25 de abril quando caía ou cai aos Domingos. Sucessivamente, fomos em 2005, 2006, 2007 e 2008. Regressámos neste ano de 2024, com o grupo de acólitos de Tabuaço e acólitos de Távora e Carrazedo.

Os acólitos desempenham um ministério importante na vida da Igreja, especialmente no compromisso de dignificar a celebração dos Sacramentos, mas também empenhados noutras atividades pastorais ou necessidades da paróquia, muitas vezes, como aconteceu em Tabuaço, em distintos momentos, assumindo as tarefas e a missão do grupo de jovens.

Saímos cedo de Tabuaço, pelas 5h30, para não chegarmos atrasados às atividades propostas pelo Serviço Nacional de Acólitos. Num dia mais ou menos chuvoso, chegámos com muito tempo, o que nos permitiu ir comprar “recordações”, visitar a Basílica de Nossa Senhora do Rosário, onde se encontram os túmulos dos Pastorinhos, rezar, procurando que a azáfama não nos roubasse o silêncio orante. Pelas 12h00, a oração do Terço na Capelinha das Aparições, com a chuva a cair copiosamente.

Antes da celebração da santa Missa, na Basílica da Santíssima Trindade, o almoço partilhado, reservando um tempo para os nossos acólitos, o que assim o entenderam, comprarem velas, colocarem-nos no “queimadouro”, e rezando pelas suas intenções.

A celebração da Eucaristia foi presidida pelo Arcebispo de Braga, D. José Cordeiro, Presidente da Comissão Episcopal da Liturgia, concelebrou seguramente uma centena de sacerdotes, com alguns diáconos. A Basílica estava bem composta, dividindo-se, praticamente, em duas partes similares, os acólitos e outros crentes, alguns, por certo, familiares e amigos. Estariam, com alguma probabilidade, uns 4 mil acólitos.

No final da Missa, regresso a Tabuaço, parando, tal como havíamos feito de manhã, numa estação de serviço, para aviarmos o peso das mochilas nas quais levámos o lanche.

Numa frase os nossos acólitos descreveram este dia: “A Peregrinação dos Acólitos a Fátima foi uma experiência incrível e memorável, repleta de diversão e significado da fé que nos une… Experiência a repetir sem dúvida. Porquê? Experimentem e têm a resposta… Foi uma experiência nova, que com certeza faria mais vezes!… Uma experiência cheia de diversão, fé e emoção… Foi uma experiência incrível, com muita emoção, e que com certeza faria mais vezes!!!… Foi uma experiência única, incrível, divertida, e repetia várias vezes… Foi uma experiência excelente, divertida e com certeza repetia mais vezes… Foi uma experiência nova, que gostei muito, divertida e que se me chamassem eu ia mais vezes… Esta Peregrinação de Acólitos foi uma experiência incrível, cheia de momentos surpreendentes e inesquecíveis… gostei muito, foi um dia que passamos unidos repleto de alegria, com todas as minhas certezas repetiria!!!”

A Eucaristia, segundo a maioria, foi o momento que mais gostaram neste dia, seguindo-se a oração do Terço, na Capelinha das Aparições.

Que são Tarcísio, Padroeiro dos Acólitos, cuja memória litúrgica celebrámos na Eucaristia, e são Francisco Marto, Padroeiro dos Acólitos portugueses, nos envolvam na alegria de viver a Eucaristia e de ajudar as nossas comunidades a vivê-la, acolhendo e amando Jesus, crucificado e ressuscitado, que está presente no Seu corpo e no Seu sangue, nas espécies do pão e do vinho.

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