No Domingo XVII do Tempo Comum, a liturgia da Palavra fala-nos da abundância do alimento que nos chega de Deus, através do Profeta Eliseu e do Seu Filho Jesus.
Neste Domingo vê-se, com clarividência, a urgência da pregação de Jesus, mas igualmente a Sua sensibilidade para com os discípulos como para com as multidões. Ele é o Bom Pastor que cuida
Jesus envia os Seus apóstolos, dois a dois, para que vão, e anunciem o Reino de Deus, curem os doentes, comuniquem a paz e expulsem os demónios, com leveza e alegria.
Jesus vai à Sua terra, a Nazaré. No sábado seguinte vai à Sinagoga e começa a ensinar. Os seus conterrâneos ficam admirados, uns positiva e outros negativamente.
A filha está doente e logo chega a notícia que morreu, mas Jesus não se deixa afetar pela incredulidade nem pelo alarido e segue para a devolver aos pais. Pelo caminho, cura uma mulher…
No evangelho deste 12.º Domingo do Tempo Comum, ano B, 20 de junho de 2021, Jesus acalma a tempestade e tranquiliza os Seus discípulos, desafiando-os a ter fé.
As duas parábolas que Jesus nos serve neste Domingo falam-nos de um Deus que age em todo o tempo e faz com que o mundo seja criação contínua, contando com o nosso empenho solidário…
«Eis minha Mãe e meus irmãos. Quem fizer a vontade de Deus esse é meu irmão, minha irmã e minha Mãe». Esta é uma afirmação lapidar de Jesus quando Lhe falam da Mãe…
Proposta de reflexão para a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, ano B, 3 de junho de 2021. São Marcos insere-nos na Última Ceia.
Ao celebrarmos a Santíssima Trindade somos desafiados a acolhê-l’A de tal forma que vivamos do mesmo jeito, na comunhão inclusiva, salvaguardando a identidade de cada um, contribuindo para o bem de todos.